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Imagem de Guimarães Jazz 2016 | 05 a 19 Novembro
Outros Festivais 03 nov, 2016, 20:16

Guimarães Jazz 2016 | 05 a 19 Novembro

25ª edição

Imagem de Guimarães Jazz 2016 | 05 a 19 Novembro
Outros Festivais 03 nov, 2016, 20:16

Guimarães Jazz 2016 | 05 a 19 Novembro

25ª edição


Guimarães Jazz 2016
25ª edição
Centro Cultural Vila Flor
05 a 19 Novembro

O Festival de Jazz em Guimarães comemora este ano a sua 25ª edição. Com um percurso marcado por uma reconhecida coerência e integridade artística, o Guimarães Jazz,  apesar do seu estatuto de festival de referência no panorama musical português, apresenta em 2016 um programa com os olhos no futuro e empenhado sobretudo no desvendar de horizontes profícuos para o jazz contemporâneo.

Neste sentido, o festival apresenta nesta edição um conjunto de projetos e músicos emergentes que, embora não enquadrados em qualquer tendência estilística, acrescentam ao jazz vitalidade, dinâmicas, energia rítmica e multidirecionalidade, cruzando com naturalidade e fluidez diversos idiomas musicais. 
O saxofonista de ascendência indiana Rudresh Mahanthappa, o trompetista norte-americano Ambrose Akinmusire (que Steve Coleman recrutou para os seus Five Elements), ambos considerados dois dos melhores músicos de 2015 pela prestigiada revista Downbeat, e o saxofonista Donny McCaslin (o líder da banda que gravou Blackstar, o último álbum editado em vida por David Bowie, acompanhado por alguns dos instrumentistas que fizeram parte dessa mesma banda) constituem, por isso, momentos fortes de um cartaz onde sobressai a grande juventude dos músicos envolvidos. 
Juventude também patente no quarteto do baterista Matt Wilson, no qual se incluem o trompetista Kirk Knuffke e o saxofonista Jeff Lederer, e no septeto da flautista Jamie Baum, que é responsável pelas jam sessions e workshops, atuando ao lado de uma formação composta por um conjunto notável de jovens músicos da cena jazzística norteamericana, bem como por três instrumentistas de jazz polacos.
O regresso da Liberation Music Orchestra (fundada pelo falecido Charlie Haden que esteve no festival em 2006, e agora liderada pela pianista Carla Bley) é o grande projeto “histórico” do jazz presente nesta edição do Guimarães Jazz, cujo alinhamento inclui também o San Francisco Jazz Collective, composto por alguns dos mais reputados músicos do jazz atual, nomeadamente David Sánchez, Miguel Zénon, Robin Eubanks e Matt Penman, entre outros. 
A terceira edição do projeto de parceria entre o festival e a Porta-Jazz tem como convidado principal o saxofonista João Mortágua, que se apresenta ao lado de outros jovens músicos europeus, e conta com a colaboração do artista plástico Hernâni Reis Baptista.
Os vinte e cinco anos do Guimarães Jazz são assinalados, no primeiro dia do festival, com um concerto inaugural  dirigido pelo compositor português Marco Barroso, liderando uma formação alargada que incluiu a sua Big Band LUME (que tem percorrido um trajeto ascendente de afirmação no panorama jazzístico português e europeu), a Banda da Sociedade Musical de Pevidém e o Coro BJazz da Escola de Jazz do Convívio, um projeto que tem como objetivo principal estabelecer vasos comunicantes entre o festival e a comunidade local.
Para além dos 12 concertos, durante o festival é também lançado um livro de síntese da história do festival, pensado como um exercício de homenagem aos músicos e ao público que participou na sua construção, no qual se apresenta uma perspetiva que se pretende factual e objetiva do percurso trilhado pelo Guimarães Jazz desde o momento da sua fundação até ao presente.

Entrevista
a Ivo Martins (programador do Guimarães Jazz 2016), a Marco Barroso (diretor do LUME, Lisbon Underground Music Ensemble) e a Frederico Queiroz (diretor da Cooperativa Oficina que gere o Centro Cultural Vila Flor), por Paulo Alves Guerra, no Império dos Sentidos, a 3 de Novembro de 2016, sobre a 25ª edição do Guimarães Jazz.
Para ouvir, clicar aqui.
Guimarães Jazz 2016 | 05 a 19 Novembro
Centro Cultural Vila Flor


Programa (sumário)


05 Novembro | 22h00
CCVF | Grande Auditório 
LUME + Banda Musical de Pevidém + Bjazz (Convívio Jazz Choir)


10 Novembro | 22h00
CCVF | Grande Auditório 

Sfjazz Collective: The Music of Miles Davis & Original Composition

11 Novembro | 22h00
CCVF | Grande Auditório 

Matt Wilson Quartet


12 Novembro | 17h00
CCVF | Pequeno Auditório 

Quatro a Zero

12 Novembro | 22h00
CCVF | Grande Auditório

Rudresh Mahanthappa Bird Calls

13 Novembro | 17h00
CCVF | Grande Auditório 

Big Band e Ensemble de Cordas da ESMAE

13 Novembro | 22h00
Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade

Projeto Guimarães Jazz / Porta-Jazz

16 Novembro | 22h00
CCVF | Grande Auditório 

The Jamie Baum American-Polish Septet

17 Novembro | 22h00
CCVF | Grande Auditório 

Ambrose Akinmusire Quartet

18 Novembro | 22h00
CCVF | Grande Auditório 

Donny Mccaslin Quartet

19 Novembro | 17h00
CCVF | Pequeno Auditório 

Adam Bałdych & Helge Lien Trio “Bridges”

19 Novembro | 22h00
CCVF | Grande Auditório 

Charlie Haden’s Liberation Music Orchestra
, com direção de Carla Bley
Programa (desenvolvido)
05 Novembro | 22h00
CCVF | Grande Auditório 

LUME + Banda Musical de Pevidém + Bjazz (Convívio Jazz Choir)

Direção musical de Marco Barroso
O LUME (Lisbon Underground Music Ensemble), fundado em 2006 pelo compositor e pianista Marco Barroso, constitui um dos mais singulares projetos de jazz nascidos em Portugal nos anos 2000, propondo-se explorar a linguagem jazzística no formato orquestral ou de big band.
Este espetáculo inaugura a 25ª edição do festival e surge do convite dirigido pelo Guimarães Jazz a Marco Barroso para conceber e dirigir um concerto que agregasse, além do LUME, outras formações musicais locais numa grande orquestra. A integração da Banda Musical de Pevidém e do BJazz (Convívio Jazz Choir) foi uma escolha natural, uma vez que o propósito matricial do projeto seria, além de estabelecer vasos comunicantes entre o festival e a comunidade local, gerar pontos de aproximação e confluência entre grupos com características estéticas e musicais muito diferentes.
Guimarães Jazz 2016 | 05 a 19 Novembro

10 Novembro | 22h00
CCVF | Grande Auditório 


San Francisco Jazz Collective: The Music of Miles Davis & Original Composition
Fundado em 2004 por Randall Kline e pelo saxofonista Joshua Redman, o San Francisco Jazz Collective é um dos ensembles mais prestigiados do jazz contemporâneo.
Ao longo dos seus doze anos de existência, esta banda de formação variável manteve uma atividade regular baseada num método original de trabalho, que consiste em criar, em cada ano, oito novas composições e oito arranjos para composições de outros artistas que são posteriormente recriadas em concertos. O artista homenageado na temporada de 2016-17 pelo San Francisco Jazz Collective é o incontornável Miles Davis, cuja obra será revisitada através de novos arranjos para oito das suas composições. O concerto que se apresenta no Guimarães Jazz terá, portanto, dois momentos distintos: por um lado, a reinterpretação do legado do autor de Kind of Blue e, pelo outro, a apresentação das novas composições do grupo.

Guimarães Jazz 2016 | 05 a 19 Novembro

11 Novembro | 22h00
CCVF | Grande Auditório 


Matt Wilson Quartet
O Matt Wilson Quartet foi fundado em 1996 pelo baterista Matt Wilson e atualmente integra na sua formação, para além de Wilson, três talentosos músicos da cena jazzística nova-iorquina: o trompetista Kirk Knuffke, o saxofonista Jeff Lederer e o contrabaixista Chris Lightcap.
Esta banda pratica uma música idiossincrática e inclassificável que viaja livremente pela história do jazz, desde as suas raízes até às linguagens mais vanguardistas, ao mesmo tempo que cita e desconstrói ludicamente diversos estilos musicais. A combinação da sensibilidade criativa de Matt Wilson, com o perfil multifacetado dos três músicos que o acompanham gera uma música difícil de catalogar e impossível de ser contida num género estilístico que, apesar de exigente, comunica com o seu ouvinte em múltiplos níveis de sentido e cria paisagens emocionais complexas e diversas, qualidades que fazem deste quarteto um dos mais vibrantes projetos do jazz atual.

Guimarães Jazz 2016 | 05 a 19 Novembro

12 Novembro | 17h00
CCVF | Pequeno Auditório
Quatro a Zero

O grupo brasileiro Quatro a Zero é um singular projeto musical baseado na reinterpretação do choro, uma das músicas tradicionais do Brasil, através do seu cruzamento com outras linguagens e estilos, entre as quais o jazz e a música erudita.
O sólido percurso deste quarteto num contexto que se pode qualificar de periférico em relação aos grandes centros de criação jazzística (a Europa e os Estados Unidos da América), a qualidade dos instrumentistas que o integram e a vontade do Guimarães Jazz em diversificar cada vez mais a sua abordagem ao fenómeno contemporâneo do jazz justificam plenamente a sua presença no festival. Os Quatro a Zero interpretam um repertório escolhido dentro do vasto universo do choro e tocam também as suas próprias composições, sendo que exprimem, em ambas variantes, uma música com uma dimensão lúdica e habitada pelo espírito da tradição musical do Brasil profundo e popular, na qual o choro é abordado sob o prisma da música contemporânea.

Guimarães Jazz 2016 | 05 a 19 Novembro



12 Novembro | 22h00

CCVF | Grande Auditório

Rudresh Mahanthappa Bird Calls

Considerado um dos músicos mais promissores e talentosos da nova geração do jazz, o multipremiado Rudresh Mahanthappa (n. 1971, Itália) é um saxofonista de ascendência indiana e sediado nos EUA.
Inspirado pelos seus antecedentes e pelo contacto com a música do saxofonista indiano Kadri Gopalnath, Mahanthappa começou desde cedo a desenvolver uma linguagem musical baseada no cruzamento do jazz progressivo com os elementos formais e antropológicos da música tradicional da cultura dos seus antepassados. “Bird Calls” é o mais recente projeto de Mahanthappa e consiste, genericamente, numa revisitação do legado musical e cultural da música de Charlie Parker, uma das mais importantes figuras da história do jazz. No Guimarães Jazz, Rudresh Mahanthappa apresentará as suas composições sincréticas, antropológicas e culturalmente desafiantes, exprimindo uma visão pessoal da música que transcende o jazz enquanto género ou linguagem.


13 Novembro | 17h00

CCVF | Grande Auditório 


Big Band e Ensemble de Cordas da ESMAE

Composições e direção musical Jamie Baum

A vertente pedagógica do Guimarães Jazz é uma das dimensões mais importantes do festival.
Este projeto de direção da Big Band e do Ensemble de Cordas da ESMAE, atualmente uma das mais prestigiadas instituições académicas especializadas no ensino da música em Portugal, constitui, a par com os workshops, um dos eixos estruturantes dessa vocação formativa. Iniciada, nos moldes atuais, em 2012, esta parceria mantém a sua proposta de residência e trabalho de colaboração entre os alunos da ESMAE e o compositor designado para os dirigir, papel que é, este ano, assumido pela flautista norte-americana Jamie Baum. Assim sendo, o Guimarães Jazz voltará a proporcionar a um grupo de jovens músicos uma experiência criativa e profissional de elevada exigência, colocando-os em contacto com uma compositora com um currículo notável na direção de ensembles e com um estilo composicional centrado na conexão e na confluência de diferentes géneros e linguagens musicais.


13 Novembro | 22h00

Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade



Projeto Guimarães Jazz / Porta-Jazz

A terceira edição da parceria entre o Guimarães Jazz e a associação portuense de músicos Porta-Jazz tem como convidado principal o saxofonista português João Mortágua, que é acompanhado pelo trompetista Ricardo Formoso, pelo guitarrista Virxilio da Silva e pelo baterista/percussionista Iago Fernandez (todos eles provenientes da dinâmica cena jazzística galega), e ainda pelo contrabaixista/baixista alemão Felix Barth.
À semelhança dos anos anteriores, este projeto conta com a colaboração de um artista plástico, neste caso Hernâni Reis Baptista, que intervém na concepção e elaboração de um elemento cenográfico e visual, em formato de instalação, complementar ao concerto.


16 Novembro | 22h00

CCVF | Grande Auditório 



The Jamie Baum American-Polish Septet

O Jamie Baum Septet foi criado em 1999 como resultado da vontade da flautista e compositora Jamie Baum em compor para uma formação mais alargada, tendo para esse efeito convidado alguns dos mais reputados instrumentistas do circuito de jazz de Nova Iorque.
No Guimarães Jazz, Jamie Baum atuará acompanhada de músicos com origens e formações muito distintas, entre os quais se incluem os norte-americanos Zack Lober e Jeff Hirshfield, o venezuelano Luis Perdomo e três instrumentistas provenientes da dinâmica cena jazzística polaca – o saxofonista Maciej Obara, o saxofonista e clarinetista Irek Wojtczak e o trompetista Tomasz Dabrowski. Além da atuação em concerto, que certamente incidirá na reinterpretação do trabalho composicional mais recente de Jamie Baum em conjunto com os músicos polacos que tocarão pela primeira vez integrados nesta formação, a flautista terá a responsabilidade de conduzir as jam sessions e os workshops.

Guimarães Jazz 2016 | 05 a 19 Novembro


17 Novembro | 22h00

CCVF | Grande Auditório 


Ambrose Akinmusire Quartet

O trompetista Ambrose Akinmusire (n. 1982, EUA) é um dos mais destacados e promissores nomes da nova geração do jazz norte-americano, responsável por uma injeção de vitalidade e energia no jazz contemporâneo, abrindo os horizontes desta música e aproximando-a de um público tradicionalmente mais próximo da pop, do rock e do hip-hop.
Apologista de um jazz eclético, inclusivo e irradiante, Akinmusire explora instrumentações invulgares, integrando na sua música elementos habitualmente ausentes do jazz, tais como a experimentação vocal e a spoken word. No concerto do Guimarães Jazz, Ambrose Akinmusire atuará em quarteto, acompanhado por três jovens músicos e seus habituais parceiros criativos. As complexas composições de Akinmusire encontram neste ensemble o veículo ideal de expressão do seu singular universo musical ao mesmo tempo que acrescentam energia rítmica a uma música que contém também uma dimensão intensamente performática que só nas atuações ao vivo se pode ser realizada em pleno.
Guimarães Jazz 2016 | 05 a 19 Novembro




18 Novembro | 22h00

CCVF | Grande Auditório 

Donny Mccaslin Quartet

Com uma sólida carreira de trinta anos no jazz, por três vezes nomeado para os Grammys, o saxofonista Donny McCaslin atua no Guimarães Jazz pela quarta vez.
McCaslin é, neste momento, um dos nomes mais mediáticos do jazz contemporâneo, em parte por consequência da sua contribuição para a composição e gravação de Blackstar, o último álbum editado em vida por David Bowie. O quarteto com que se apresenta no Guimarães Jazz é composto por três extraordinários músicos e seus habituais cúmplices criativos, também eles membros do ensemble responsável pela instrumentação da obra final da estrela planetária da pop. O Donny McCaslin Quartet editou recentemente um álbum, Beyond Now, inspirado pela experiência de trabalho da banda com David Bowie, pelo que é legítimo esperar que seja esse o elemento central do concerto do quarteto no Guimarães Jazz, naquela que será uma oportunidade do festival para homenagear um dos grandes músicos do nosso tempo.

Guimarães Jazz 2016 | 05 a 19 Novembro


19 Novembro | 17h00

CCVF | Pequeno Auditório 


Adam Bałdych & Helge Lien Trio “Bridges”

O Adam Bałdych & Helge Lien Trio é um projeto que reúne alguns dos mais dinâmicos e promissores jovens músicos de jazz europeus da atualidade.
Esta formação, que junta o trio do pianista Helge Lien ao violinista Adam Bałdych, é o resultado profícuo da colaboração entre músicos de nacionalidades diversas (Polónia, Noruega e Dinamarca) e estilos musicais distintos empenhados em gerar ligações entre múltiplas sensibilidades musicais – o seu álbum de estreia, editado em 2015, intitula-se, muito apropriadamente Bridges, ou seja, pontes. A música deste trio, emocionalmente intensa e profundamente melódica, constitui um esforço de adaptação de sonoridades do passado para uma linguagem assumidamente moderna e aberta até aos sons da pop e da música urbana contemporânea. A horizontalidade da natureza desta parceria artística entre estes dois nomes emergentes do jazz contemporâneo permite, assim, a criação de uma música original e moderna na sua essência pela naturalidade com que cruza e faz confluir diferentes idiomas e formas de expressão musicais.



19 Novembro | 22h00

CCVF | Grande Auditório

Charlie Haden’s Liberation Music Orchestra
Com direção de Carla Bley

Fundada em 1969 por Charlie Haden em colaboração com Carla Bley, a Liberation Music Orchestra é uma das mais importantes formações orquestrais da história do jazz.
Após a morte de Charlie Haden, em 2014, a direção artística da orquestra foi integralmente assumida pela compositora e pianista Carla Bley, ela própria uma das figuras fundamentais do movimento do free jazz dos anos sessenta. 
A Liberation Music Orchestra regressa este ano ao Guimarães Jazz, desta vez inevitavelmente sem a presença tutelar de Charlie Haden, o qual no entanto estará presente no espírito musicalmente eclético e politicamente comprometido da música deste ensemble, formado atualmente por alguns dos mais importantes músicos do jazz contemporâneo (Tony Malaby, Chris Cheek, Steve Cardenas, Matt Wilson, entre muitos outros). Este concerto celebrará não apenas a memória de Haden, mas também a própria história do jazz e as lutas populares pela emancipação do homem e contra todas as formas de exploração, lutas nas quais a música desempenha e sempre desempenhará um papel fundamental.
Para mais informações sobre o Festival, Atividades Paralelas e aquisição de bilhetes, clicar aqui.
Os bilhetes para os concertos do Guimarães Jazz 2016 já se encontram à venda, podendo ser
adquiridos na bilheteira do Centro Cultural Vila Flor, da Plataforma das Artes e da Criatividade,
nas Lojas Fnac, El Corte Inglés e Worten, e via online em www.ccvf.pt e oficina.bol.pt.

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