O escritor Gonçalo M. Tavares lê provérbios, escolhidos e selecionados por si - provérbios menos conhecidos e, muitas vezes, de diferentes origens - e comenta-os, depois, de uma forma reflexiva e livre.
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Antes má estrada que mau companheiro
O sol não deve ver o inglês por barbear
Quem se torna uma ovelha acaba devorado pelo lobo
Às dez mete na cama os pés
Alho e limão são meio cirurgião
À porta do surdo bate à vontade
Ama-me quando eu menos merecer pois é quando eu mais preciso
Aos soldados o perigo ao general a honra
Mesmo que o babuíno use um anel de ouro ele ainda é uma coisa feia
Calar a verdade é enterrar ouro
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