de Nova Iorque
15 Abril | 17h30
Aida: Krassimira Stoyanova (S)
Faraó: Soloman Howard (B)
Amneris: Violeta Urmana (MS)
Radamès: Riccardo Massi (T)
Amonasro: George Gagnidze (BT)
Ramfis: James Morris (B)
Coro e Orquestra do Metropolitan
Direção de Daniele Rustioni
Para ler mais sobre esta récita, clicar aqui.
Transmissão em direto
a partir de The Metropolitan Opera de Nova Iorque
Realização e Apresentação: André Cunha Leal
Produção: Susana Valente
Ópera em quatro atos
Música de Giuseppe Verdi (1813-1901)
Libreto de Antonio Ghislanzoni (1824-1893)
A estreia mundial desta ópera foi na Casa da Ópera, no Cairo, a 24 de dezembro de 1871; a estreia num palco europeu teve lugar meses depois, a 8 de Fevereiro de 1872, no Teatro Scala, em Milão
É uma ópera de carácter épico, com um grande aparato cénico, com coros, ballets, grandes cenários e atos muito longos. Tem um caráter exótico, cenicamente grandiosa, e de grandes efeitos, plena de dramatismo e intensidade narrativa, e de uma grande modernidade em termos de mensagem. è considerada uma das maiores criações operáticas de todos os tempos.
É uma das mais populares operas de Verdi. Está dividida em quatro atos e oito cenas, e é cantada em italiano. A sua estreia no Egito, a par da intensidade dramática, deu-lhe ainda uma maior espetacularidade a Aida.
Em termos narrativos, é um drama do amor entre uma escrava etíope chamada Aida, mas de origem nobre (e escravizada no reino faraónico) e um general egípcio chamado Radamés, comandante das forças de ocupação do país da escrava (Etiópia). No meio desta paixão, surge ainda a sua condenação pelo pai de Aida, Amonasro, rei da Etiópia, que exige também vingança pela prisão e escravatura da filha.