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Imagem de Giovanna d`Arco

Giuseppe Verdi

Giovanna d`Arco

7ª ópera (31 anos)

Giovanna d`Arco

7ª ópera (31 anos)

Libreto: Tomistocle Solera sobre, "Die Jungfrau von Orleans" de Schiller

Estreia: (Milão) Teatro alla Scala, 15 Fevereiro 1845


Personagens
Carlos VII, Delfim de França
Jacques, Pai de Joana
Joana d’Arc
Talbot, Comandante Inglês
Delil


Antecedentes"Ernani" estreia em Veneza em Março de 1844; "I Due Foscari" estreia em Roma em Novembro. Três meses mais tarde é a vez de Milão assistir à estreia duma nova ópera de Verdi, "Giovanna d’Arco", levada a cena no Scala pela 1ª vez no dia 15 de Fevereiro de 1845.
É com esta ópera que prosseguimos hoje o ciclo com que assinalamos este ano a passagem do centenário da morte deste compositor.
"Giovanna d’Arco" foi recebida sem grande entusiasmo pelo público milanês – um insucesso que alguns críticos atribuem ao libreto de Temistocle Solera inspirado numa tragédia de Schiller, "A Donzela de Orleans".
De Schiller Solera guardou as inexactidões históricas esquecendo a visão poética, e procurando antes o sensacionalismo teatral reduzindo a três as personagens principais: Joana e o Delfim de França (protagonistas dum amor amaldiçoado) e Jacques, o pai de Joana, que surge como denunciante da própria filha a qual, além de práticas de bruxaria, acredita ter uma ligação amorosa com o Delfim.
A ópera está dividida em um Prólogo e 3 actos.

PrólogoO Prólogo passa-se em Domrémy, terra natal de Joana d’Arc, onde os habitantes se inquietam com as notícias da guerra trazidas pelos oficiais do exército francês que dizem que o país está a ser destruído por bárbaros ingleses, e que Orleans está sitiada devendo sucumbir a qualquer momento.
Chega o Delfim que, depois da morte do pai, ainda não foi coroado rei tendo mesmo anunciado a sua intenção de abdicar. Ele diz que uma imagem da Virgem que encontrara num altar na floresta lhe dera ordem para entregar as armas. Pela descrição que faz do local os aldeões dizem tratar-se duma região assombrada habitada por espíritos malignos. Mas o Delfim ri-se dessa superstição popular, e dirige-se para o local da floresta onde está o altar com a imagem da Virgem para aí depor a sua espada e o seu elmo dizendo ser seu desejo libertar-se do peso da coroa.
No interior da floresta, junto do altar, Joana reza revelando à Virgem o estranho pressentimento que a persegue e que lhe diz ter sido incumbida duma missão. Faz então um pedido: "uma espada e um elmo para ir combater o invasor". E continua a repetir "uma espada e um elmo" até adormecer.
Chega então o Delfim que vem cumprir o prometido, e coloca aos pés da imagem da Virgem as suas armas.
Enquanto isso acontece a Joana sonha: espíritos malignos dizem-lhe para reparar no jovem que a observa com olhar apaixonado, enquanto visões celestiais a aconselham a abdicar do amor carnal, e a entregar-se à missão de libertar a França em nome de Deus. A esta exortação Joana responde estar pronta.
O Delfim ouve o grito da jovem e aproxima-se. Joana reconhece-o, e devolve-lhe a espada e o elmo que encontrara junto do altar suplicando-lhe que não abandone o combate, e dizendo que irá estar ao seu lado comandando os seus exércitos.
Impressionado com o tom profético do apelo da jovem o Delfim cede.
Acontece que este encontro estava a ser observado por Jacques, o pai da Joana, que ao ver os dois juntos acredita existir entre eles uma ligação amorosa originada pela influência dos espíritos malignos. Profere então uma maldição contra a filha.

1.º ActoO 1º acto inicia-se no acampamento inglês perto de Reims onde os soldados lamentam os seus mortos dizendo que a derrota se deveu a poderes sobrenaturais que protegem os franceses desde o aparecimento do novo comandante dos exércitos, uma camponesa de Domrémy. Mas o comandante discorda, diz que é tudo imaginação originada pelo medo.
Chega então Jacques que pede para ser recebido pelo comandante inglês.
Ele vem oferecer-se para lhe entregar a filha que acredita ter desonrado o seu nome ao ligar-se ao Delfim.
Nos jardins da corte em Reims Joana diz sentir-se feliz por se ver livre do elmo e da espada, e por poder descansar em trajes de mulher sem ser importunada pelos clamores da multidão. A sua tarefa terminou, e vai poder regressar à aldeia para junto do pai. Esta ideia não agrada ao Delfim que lhe suplica que fique declarando-lhe mesmo o seu amor. Num instante de fraqueza Joana responde que também o ama. Mas as vozes celestiais voltam a manifestar-se dizendo-lhe que deve resistir a todos os desejos terrenos.
O Delfim não ouve as vozes, e não entende a reacção da jovem que inexplicavelmente recusa o seu amor.
Chega então um oficial que diz que o povo está junto da catedral para assistir à cerimónia da coroação. O Delfim diz a Joana que será ela quem o irá coroar que só aceitará a coroa se for posta pelas suas mãos.
Enquanto os dois seguem juntos para a catedral ouvem-se as vozes dos espíritos malignos que rejubilam por aquela que julgam ser a sua vitória sobre a inocência de Joana.

2.º ActoO 2º acto passa-se junto da catedral de Reims onde o povo canta em louvor de Joana e da sua vitória sobre o invasor. A procissão entra na catedral. Jacques entra também: ele pretende denunciar a filha publicamente. É assim que, depois da coroação, quando o Delfim proclama Joana padroeira da França, Jacques sai de entre a multidão acusando-o de blasfémia, e dizendo que a filha foi buscar os seus poderes a práticas de bruxaria. O Delfim não acredita, defende Joana com veemência, mas a jovem fizera um voto de silêncio e nada declara em sua defesa. Esse silêncio é interpretado por todos como uma confissão de culpa, e o Delfim vê-se obrigado a entregá-la aos ingleses que lhe reservam o destino da fogueira.
O 3º acto passa-se numa fortaleza inglesa junto do campo de batalha.
Joana está presa por correntes a um banco, e ao ouvir as sentinelas falar da batalha implora que a soltem para poder ir combater.
Chega Jacques, o seu pai. Ele acredita que Joana continua a pensar no amante, mas acaba por compreender que ela reza, que as suas orações se dirigem a Deus, e que é inocente daquilo que ele a acusara. Decide então libertá-la, e abençoa-a. Depois de aceitar a benção do pai, Joana pega na sua espada e parte para o campo de batalha. É pela voz de Jacques que ouvimos a descrição do combate no qual Joana salva o Delfim e cai ferida mortalmente.
O Delfim saúda a vitória dizendo tratar-se dum novo milagre, mas a sua alegria é ensombrada pela notícia daquilo que aconteceu.
Os soldados trazem Joana moribunda.
A donzela, cujo rosto parece iluminado por uma aura misteriosa, ouve uma última vez as vozes celestiais antes de morrer

RDP – Transmissões em "Noite de Ópera" desde 1996
1997 – 9 de Janeiro
2001 – 25 de Janeiro
Enredo resumido da autoria de Margarida Lisboa.

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