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Das Lied im Grünen / Canção em verde

Franz Schubert

Das Lied im Grünen / Canção em verde

Das Lied im Grünen / Canção em verde

Letra Original:

Das Lied im Grünen (Friedrich Reil)

Ins Grüne, ins Grüne, da lockt uns der Frühling,
Der liebliche Knabe,
Und führt uns am blumenumwundenen Stabe
Hinaus, wo die Lerchen und Amseln so wach,
In Wälder, auf Felder, auf Hügel zum Bach,
Ins Grüne, Ins Grüne.

Im Grünen, Im Grünen, da lebt es sich wonnig,
Da wandeln wir gerne
Und heften die Augen dahin schon von ferne,
Und wie wir so wandeln mit heiterer Brust,
Umwallet uns immer die kindliche Lust,
Im Grünen, Im Grünen.

Im Grünen, Im Grünen, da ruht man so wohl,
Empfindet so Schönes,
Und denket behaglich an dieses und jenes,
Und zaubert von hinnen, ach, was uns bedrückt,
Und alles herbei, was den Busen entzückt
Im Grünen, Im Grünen.

Im Grünen, Im Grünen, da werden die Sterne
So klar, die die Weisen
Der Vorwelt zur Leitung des Lebens uns preisen,
Da streichen die Wölkchen so zart uns dahin,
Da heitern die Herzen, da klärt sich der Sinn
Im Grünen, Im Grünen.

Im Grünen, Im Grünen, da wurde manch Plänchen
Auf Flügeln getragen,
Die Zukunft der grämlichen Ansicht entschlagen,
Da stärkt sich das Auge, da labt sich der Blick,
Sanft wiegen die Wünsche sich hin und zurück
Im Grünen, im Grünen.

Im Grünen, im Grünen am Morgen. am Abend
In traulicher Stille
Entkeimet manch Liedchen und manche Idylle
Und Hymen oft kränzt den poetischen Scherz,
Denn leicht ist die Lockung, empfänglich das Herz
Im Grünen, im Grünen.

O gerne im Grünen bin ich schon als Knabe
Und Jüngling gewesen
Und habe gelernt und geschrieben, gelesen
Im Horaz und Plato, dann Wieland und Kant,
Und glühenden Herzens mich selig genannt,
Im Grünen, im Grünen.

Ins Grüne, ins Grüne lasst heiter uns folgen
Dem freudlichen Knaben.
Grünt einst uns das Leben nicht fürder,
So haben wir klüglich die grünende Zeit nicht versäumt,
Und wenn es gegolten, doch glücklich geträumt,
Im Grünen, Im Grünen.

Tradução para Português:

Canção em verde (Friedrich Reil)

Para o verde, para o verde, chama-nos a Primavera,
Aquele encantador rapaz,
E conduz-nos com o bordão coberto de flores
Para fora, onde as cotovias e os melros cantam,
Para as florestas, para os campos, para as colinas, para o riacho,
Para o verde, para o verde.

No verde, no verde, a vida é tão alegre,
Nós gostamos de passear
E aí já de longe os olhos fixamos,
E como vagueamos com o coração alegre,
A nossa disposição é de infantil alegria,
No verde, no verde.

No verde, no verde encontra-se tanta tranquilidade,
Sente-se tal beleza,
E pensa-se agradavelmente nisto e naquilo,
E daqui exerce magia o que nos impressiona,
E tudo aqui invocando o que o coração deleita,
No verde, no verde.

No verde, no verde, as estrelas tornam-se
Tão claras que os sábios
Dos tempos passados para condução da vida nos recomendam,
Aí passam as pequenas nuvens tão suavemente,
Aí alegram-se os corações, aí torna-se claro o espírito
No verde, no verde.

No verde, no verde, foram muitos planos
Transportados em asas,
O futuro de sombrio aspecto repelido,
Aí fortalecem-se os olhos, deleita-se o olhar.
Os desejos embalam-se suavemente,
No verde, no verde.

No verde, no verde, de manhã, à tarde
Em íntima paz
Brotam muitas canções e muitos idílios
E um hino muitas vezes coroando a brincadeira poética,
E então fácil é a atracção, receptivo o coração,
No verde, no verde.

Eu amei-o já quando era rapaz
E mais tarde como jovem,
E aprendi, escrevi e li
Em Horácio e Platão, depois em Wieland e Kant,
Com coração entusiasmado, sentindo-me ditosamente chamado,
No verde, no verde.

Para o verde, para o verde sigamos alegremente
O amável jovem.
Se, um dia, a vida já não for para o futuro verde,
Nós prudentemente não perdemos o verde tempo da juventude,
E quando foi o tempo, tivemos os mais felizes sonhos,
No verde, no verde.

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