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Imagem de Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim | 8 a 31 Julho
Festivais 06 jul, 2021, 14:40

Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim | 8 a 31 Julho

43ª edição

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Festivais 06 jul, 2021, 14:40

Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim | 8 a 31 Julho

43ª edição


Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim 

8 a 31 Julho

Póvoa de Varzim


Auditório Municipal • Cine-Teatro Garrett • Igreja Matriz • Igreja Românica | S. Pedro de Rates
Criado em 1979, sob proposta do pianista Sequeira Costa, o Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim apresenta este ano a sua 43ª edição, promovendo diálogos entre a música erudita e o jazz, numa reaproximação a um estilo que já fez parte da sua história.
Para o diretor artístico do festival, Raul da Costa, que pela segunda vez coordena o festival, estes Diálogos estão presentes em vários concertos, sendo paradigmática a fusão dos dois estilos no concerto inaugural, com a renomada pianista Maria João Pires e o jovem Júlio Resende, também ao piano. 
Outra das novidades deste ano é o concurso ‘Prémios Jovens Interpretes’ no qual são selecionados quatro intérpretes, a solo, duo ou trio, em música clássica, mas também contemporânea ou jazz.
Tal como no ano passado, e mantendo-se as entradas limitadas nos múltiplos espaços e igrejas do concelho que acolhem o FIMPV, os concertos são transmitidos em streaming.
A Antena 2 continua a sua parceria com o Festival, gravando concertos e transmitindo em direto no dia 30 a partir do Cine-Teatro Garrett, o concerto do violinista Tobias Feldmann e do pianista Boris Kusnezow.

Programação

8 Julho | 21h00
Auditório Municipal

Conferência | Rui Vieira Nery, musicólogo
A Música Erudita e o Jazz: Um Século de Amores Clandestinos

Rui Vieira Nery, que acompanha o festival desde 1998, profere mais uma das suas muito aguardadas conferências. Figura distinta no meio cultural nacional, o musicólogo foi Presidente da Comissão Científica da candidatura do Fado português à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade (UNESCO).
É Professor Associado da Universidade Nova de Lisboa e Investigador do Instituto de Etnomusicologia-Centro de Estudos de Música e Dança e do Centro de Estudos de Teatro, bem como Diretor do Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas.


9 Julho | 21h00 | Gravação Antena 2

Cine-Teatro Garrett


Maria João Pires e Júlio Resende

Diálogos
Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim | 8 a 31 Julho
@ Jorge Carmona / Antena 2


10 de Julho  | 21h00 | Gravação Antena 2
Igreja Matriz


Paolo Pandolfo

Integral das Suites para Violoncelo de Bach em Viola da Gamba

Começou seus estudos como contrabaixista e guitarrista. Em meados dos anos 70, estudou viola da gamba no Conservatório de Roma. 

Em 1979, co-fundou o antigo grupo musical La Stravaganza, mudando-se para Basel, na Suíça, em 1981, onde estudou com Jordi Savall na Schola Cantorum Basiliensis. De 1982 a 1990, Pandolfo foi membro dos primeiros grupos musicais de Jordi Savall, Hespèrion XX. 
Desde 1989, Pandolfo é professor de viola da gamba na Schola Cantorum Basiliensis – cargo anteriormente ocupado pelos maestros August Wenzinger e Jordi Savall. Também dirige, grava e se apresenta regularmente com seu ensemble de música antiga orientada por viola da gamba, Labyrinto, que ele co-fundou. 
Pandolfo gravou vários CDs. Durante a maior parte da década de 1980, gravou principalmente com Jordi Saval. A sua primeira gravação como solista foi em 1990 com o lançamento de seu altamente aclamado CD C.P.E. Bach: Sonatas para Viola da Gamba (Tactus). 
Também gravou a sua interpretação em viola da gamba das suítes para violoncelo de J. S. Bach. Pandolfo explica que as suítes, apesar de escritas para o violoncelo, foram concebidas no estilo polifônico da viola da gamba; além disso, a suíte de dança era uma forma comum para a viola da gamba, e tocar as suítes de Bach no gamba é, assim, uma maneira de recuperar essa tradição para a viola da gamba.


12 Julho | 21h00

Igreja Rates


Coro Gulbenkian
Direção de Pedro Teixeira

Mar Báltico

Obras de:
Henryk Górecki (1933-2010)
Ludwig Senfl (1486-1543)
Arvo Pärt (1935)
Niels Gade (1817-1890)
Einojuhani Rautavaara (1928-2016)
Ēriks Ešenvalds (1977-)
Vaclovas Augustinas (1959)

Fundado em 1964, o Coro Gulbenkian conta presentemente com uma formação sinfónica de cerca de cem cantores, podendo atuar também em grupos vocais mais reduzidos. Assim, apresenta-se tanto como grupo a cappella, interpretando a polifonia dos séculos XVI e XVII, como em colaboração com a Orquestra Gulbenkian ou com outros agrupamentos para a interpretação das grandes obras do repertório clássico, romântico ou contemporâneo. Na música do século XX tem apresentado, frequentemente em estreia absoluta, inúmeras obras contemporâneas de compositores portugueses e estrangeiros.

Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim | 8 a 31 Julho

@ Jorge Carmona / Antena 2


13 Julho | 21h00

Cine-Teatro Garrett

Elina Duni & Rob Luft Feat. Fred Thomas & Mathieu Michel
Agrupamento Jazz

Elina Duni, Voz
Rob Luft, Guitarra
Fred Thomas, Piano e Percussões
Mathieu Michel, Trompete

Navios Perdidos

A cantora albanesa Elina Duni nasceu numa família artística, em Tirana, em 1981 e cantou pela primeira vez no palco aos cinco anos de idade. Em 1992, após a queda do regime comunista, ela e a sua mãe estabeleceram-se em Genebra. Logo depois, ela começou a estudar piano clássico e descobriu o jazz, antes de ir estudar canto e composição no departamento de jazz da Hochschule der Künste Bern.
Nas palavras de Elina Duni, ”este é um programa sobre questões contemporâneas que todos nós enfrentamos: a trágica história da crise migratória na Europa e fora dela, as consequências ecológicas iminentes devido à destruição da natureza. É também um álbum sobre lugares em que estivemos e amamos, lugares que não existem mais ou continuam existindo apenas como um fragmento de nossa imaginação”.


14 Julho  | 21h00 | Gravação Antena 2

Igreja Matriz 


Orquestra de Camara da Helsínquia, Aapo Häkkinen e Pierre Hantaï

Orquestra Barroca de Helsínquia
Aapo Häkkinen, Cravo e Direção Musical
Pierre Hantaï, Cravo
Concertos para 1 e 2 Cravos de J. S. Bach
 
Pierre Hantaï nasceu em Paris em 1964 e iniciou a sua formação musical aos onze anos de idade. Começou a tocar cravo como autodidata, apaixonando-se pela música de Johann Sebastian Bach. Estudou com o americano Arthur Haas e posteriormente com Gustav Leonhadt, mestre que o convidaria a tocar sob a sua direção. 
Cedo começou a dar concertos e recitais, a solo ou com os seus dois irmãos Marc e Jérôme. Nos anos seguintes, colaborou com várias figuras de destaque da música antiga como Philippe Herreweghe, os irmãos Kuijken, François Fernandez, Marc Minkowski ou Philippe Pierlot.
Pierre Hantaï apresenta-se regularmente como solista em prestigiados palcos a nível internacional. É um convidado frequente de Jordi Savall e reúne-se também regularmente com os seus irmãos e com os seus amigos Amandine Beyer, Hugo Reyne, Sébastien Marq, Skip Sempé, Olivier Fortin ou Jean-Guihen Queyras, para a interpretação de música de câmara. Recentemente reconstituiu o agrupamento Concert Français, que fundou em 1985 com o objetivo de interpretar os concertos e cantatas de Bach.
Na rica discografia de Pierre Hantaï destacam-se as suas gravações para a editora Mirare, nomeadamente: as Variações Goldberg, o 1º Livro de O Cravo bem Temperado de Bach, dois volumes de sonatas de Scarlatti, um recital dedicado a François Couperin e um programa de suites orquestrais de Bach, com o Concert Français.

Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim | 8 a 31 Julho

@ Jorge Carmona / Antena 2



15 Julho | 20h00
Cine-Teatro Garrett


Raquel Camarinha 

Raquel Camarinha, Produção e Adina

Fernando Guimarães, Nemorino
Bruno Taddia, Belcore
Rui Silva, Dulcamara
Raquel Mendes, Giannetta

Benjamin Laurent, Pianista Correpetidor

Fimpv Ensemble
Yoan Héreau, Direção Musical, Arranjo e Produção
Raquel Silva, Encenação
Rita Nova, Assistente ee Encenação

Gaetano Donizetti (1797-1848) – Ópera O Elixir d’Amor
Melodramma Giocoso em dois atos (1832)

Raquel Camarinha começou os estudos musicais no conservatório da Póvoa de Varzim, tirou uma licenciatura em Canto na Universidade de Aveiro e, em 2009, foi para Paris onde tirou dois mestrados em Canto e em Música de Câmara, no Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris, e obteve os Diplomas de "Artista Intérprete em Canto" e "Artista Intérprete em Repertório Contemporâneo e Criação".
A cantora da Póvoa de Varzim, que vive em Paris desde 2009, onde interpretou quatro óperas no Théâtre du Châtelet – "Orlando Paladino", de Haydn, "O Rei Pastor", de Mozart, "La Pietra del Paragone", de Rossini, e "Carmen La Cubana". Ainda que esteja "mais especializada em ópera, no repertório barroco e clássico", nomeadamente em Handel, Bach, Mozart, Rossini, Donizetti, Raquel Camarinha também faz recitais de canção de câmara, com repertório de ‘mélodie française’ de Debussy, Fauré e Poulenc e de ‘lied’ alemão de Schubert, Schumann, Wolf, Brahms, gostando também de participar em criações contemporâneas. A cantora lírica estreou, entre outras, duas óperas do compositor português contemporâneo Luís Tinoco, "Evil Machines" (2008) e "Paint Me" (2010), "La Passion de Simone", da finlandesa Kaija Saariaho (2014), e "Giordano Bruno", do italiano Francesco Filidei (2015).
A cantora está, ainda, a preparar, com o pianista francês Yoan Héreau, um projeto de gravação de um CD com a integral das melodias de Chopin para ser editado em França.


17 Julho | 21h00 | Gravação Antena 2

Cine-Teatro Garrett


Tigran Hamasyan Trio

Agrupamento Jazz

Tigran Hamasyan, Piano
Marc Karapetian, Baixo
Arthur Hnatek, Bateria

The Call Within

Tigran Hamasyan, pianista arménio que regressa de novo a Portugal num trio, formação que foi pela primeira vez apresentada no Festival Musicas do Mundo em Sines. Já com 4 álbuns editados e concertos em todo o mundo, é um dos pianistas e compositores mais reconhecidos da sua geração. 
Nasceu na Arménia, em 1987, mas vive em Los Angeles desde 2003. Começou a aprender piano aos três anos e aos 13 já tocava em festivais internacionais. Venceu vários prémios, entre os quais, em 2013, o da Fundação Vilcek, que homenageia os imigrantes com um contributo criativo para a sociedade norte-americana. Sente-se à vontade no jazz, de que retém sobretudo a componente de improvisação, na música clássica, no repertório popular arménio e no rock. Usa o piano, mas também a voz, a percussão e a eletrónica.


18 Julho | 21h00 | Gravação Antena 2

Auditório Municipal


Ensemble Darcos
(CICPV)
Nuno Côrte-Real, Direção Musical
Programa
António Victorino d’Almeida (1940) – [Estreia de obra encomendada]
Arnold Schönberg (1874-1951) – A Noite Transfigurada
Compositores finalistas do 14º CICPV:
Francisco Lima da Silva – Lucid Dream – Sonho Lúcido
Catarina Sá Ribeiro – Gargalo
O Ensemble Darcos é um dos mais prestigiados grupos portugueses. Criado em 2002, pelo compositor e maestro Nuno Côrte-Real, tem como principal propósito a interpretação dos grandes compositores europeus de música de câmara, como Beethoven, Brahms ou Debussy, e a música do próprio Côrte-Real. 
Em termos instrumentais, o Ensemble Darcos varia a sua formação consoante o programa que apresenta, de duos a quintetos, até à típica formação novecentista de quinze músicos, tendo como base os músicos Filipe Quaresma, Reyes Gallardo, Helder Marques e Gaël Rassaert.

Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim | 8 a 31 Julho
@ Jorge Carmona / Antena 2




20 Julho | 17h00 
Cine-Teatro Garrett

Prémio FIMPV para Jovens Intérpretes

Mariana Ribeiro, Piano
Repercussion Trio
Obras de
Claude Debussy (1862-1918)
Frédéric Chopin (1810-1849)
Nikolai Medtner (1880-1951)
Luís Tinoco (1969)
Thierry de Mey (1956)
Steven Snowden (1981)
Agnelo Marinho (1993)
Alexandre Esperet (1987)

20 Julho | 21h45
Cine-Teatro Garrett

Prémio FIMPV para Jovens Intérpretes

Agostinho Sequeira, Percussão
Pedro Borges, Piano
Obras de
Johannes Brahms (1833-1897)
Heinz Holliger (1939)
Igor Stravinsky (1882-1971)
Giacinto Scelsi (1905-1988)
Karlheinz Stockhausen (1928-2007)
Per Norgard (1932)
Yasuo Sueyoshi (1937)
John Cage (1912-1992)
Kevin Volans (1949)
The Beatles (1960)

Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim | 8 a 31 Julho

@ Jorge Carmona / Antena 2


21 Julho | 21h00

Cine-Teatro Garrett


Tatiana Samouil, Plamena Mangova, Pavel Gomziakov

Tatiana Samouil, Violino
Pavel Gomziakov, Violoncelo
Plamena Mangova, Piano

Obras de
Piotr Ilitch Tchaikovski (1840-1893)
Edvard Grieg (1843-1907)
Antonín Dvořák (1841-1804)

Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim | 8 a 31 Julho

@ Jorge Carmona / Antena 2



23 Julho | 21h00
Cine-Teatro Garrett


Jovem Orquestra Portuguesa, Aleksey Shadrin, Valeriy Sokolov
Valeriy Sokolov, Violino
Aleksey Shadrin, Violoncelo
Jovem Orquestra Portuguesa
Pedro Carneiro, Direção Musical
Programa
Entre as Trevas e a Luz


Joseph Haydn (1732-1809)
Karl Amadeus Hartmann (1905-1963)
Piotr Ilich Tchaikovsky (1840-1893)


25 Julho | 21h00
Cine-Teatro Garrett


Orquestra Gulbenkian, Annika Treutler
Annika Treutler, Piano
Orquestra Gulbenkian
José Eduardo Gomes, Direção Musical

Programa
Samuel Barber (1910 -1981) – Adagio para Cordas
Wolfgang A. Mozart (1756-1791) – Concerto para Piano nº 9
Joseph Haydn (1732-1809) – Sinfonia nº 45

Annika Treutler está pela primeira vez em Portugal. Em 2018, a RBB (Rádio Berlim Brandenburgo) introduziu Annika Treutler como “a mais interessante pianista alemã com menos de 30 anos”.
Em outubro de 2020 recebeu o renomado prémio OPUS Klassik na categoria “Gravação de Concerto do Ano” pela gravação do Concerto para Piano de Viktor Ullmann, em conjunto com a Orquestra Sinfónica da Rádio de Berlim sob a direção de Stephan Frucht. O CD, incluindo outras obras para piano de Ullmann, foi lançado pela etiqueta Berlin Classics no 75º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz em janeiro de 2020.
Dez anos após a sua estreia com o concerto para piano de Schumann na grande sala da Filarmónica de Berlim com a Deutsches Symphonie-Orchester Berlin, Annika Treutler teve a oportunidade de trabalhar com várias das maiores orquestra e maestros da Europa.


A Orquestra Gulbenkian foi fundada em 1962 pela Fundação Calouste Gulbenkian. A sua actual formação sinfónica permite à Orquestra Gulbenkian apresentar um vasto repertório que abrange os períodos Barroco e Clássico, a música do século XIX e também composições de compositores do século XX. Os programas da Orquestra Gulbenkian incluem composições raramente tocadas, ou mesmo desconhecidas do grande público e também um grande número de estreias de obras de compositores contemporâneos estrangeiros e portugueses, muitas das quais expressamente encomendadas pela Fundação Calouste Gulbenkian, que por isso desempenha um papel informativo e um papel cultural da maior importância para o público.

Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim | 8 a 31 Julho

@ Jorge Carmona / Antena 2



27 Julho | 21h00
Igreja Matriz
 

Oistrakh Quartet / Quarteto Tejo 
Quarteto David Oistrakh
Quarteto Tejo (Vencedor PJM)
Quartetos de Cordas
Programa

Dmitri Shostakovich (1906-1975) – Quartetos 
Felix Mendelssohn-Bartholdy (1809-1847) – Octeto 

O David Oistrakh String Quartet é formado por quatro excecionais músicos russos, todos solistas de pleno direito. Em 2012, a família de David Oistrakh concedeu-lhes a honra de poderem usar o nome do lendário violinista do século XX. Desde então, apresentaram-se nos principais palcos da Rússia, bem com na Europa, na Ásia e na América do Sul, muitas vezes em colaboração com outros artistas. No seguimento das estreias no Japão, em Hong-Kong, na Colômbia e no Festival de Primavera de Praga, e depois do lançamento do primeiro CD, dedicado a obras de Tchaikovsky e Chostakovitch, na presente temporada o quarteto realizou uma longa digressão por vários países da Europa.


O Quarteto Tejo teve origem nas margens do rio que lhe dá o nome, em Belém, após os quatro músicos residentes no estrangeiro se terem encontrado num curso de aperfeiçoamento e tocado em conjunto. O entusiasmo por abordar a música sem barreiras formais e experimentar diferentes sentimentos e ideias em união levou-os a formalizar o quarteto.
No Verão de 2019, o grupo venceu o Prémio Jovens Músicos na categoria de música de câmara. O sucesso no concurso catapultou o Quarteto Tejo para palcos maiores, resultando em actua- ções no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, no Palácio Foz, no Palácio da Ajuda, no Festival Estoril Lisboa e no Festival Cistermúsica.

Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim | 8 a 31 Julho

@ Jorge Carmona / Antena 2


28 Julho | 11h00

Cine-Teatro Garrett

MPMP

Concerto para Famílias
A Menina do Mar
de Sophia De Mello Breyner Andresen


Ensemble MPMP
Martim Sousa Tavares, Direção Musical
Edward Luiz Ayres D’abreu, Música
Ricardo Neves-Neves, Encenação
Teatro do Eléctrico, Atores

Um dos títulos mais amados de Sophia de Mello Breyner Andresen transforma-se em conto musical, com atores e músicos a percorrer a história de uma menina que vive no mar – curiosa pela vida em terra –, de um menino que vive em terra – curioso pela vida no mar – e do encontro improvável entre estes dois mundos… 

Não faltam nesta fantasia um simpático peixe clarinetista, um desconfiado caranguejo saxofonista, um misterioso polvo fagotista e tantos outros seres fantásticos, reunidos sob o olhar grave do contrabaixista, o Rei do Mar…
Será possível chegar a um acordo para que vivam todos em harmonia?

O Ensemble Movimento Patrimonial para a Música Portuguesa (MPMP) é um grupo de instrumentação flexível que tem desenvolvido, desde 2012, um trabalho de proximidade com musicólogos e compositores com vista à redescoberta de património passado e à valorização de repertórios contemporâneos. Tem-se apresentado no Festival Prémio Jovens Músicos (Centro Cultural de Belém, Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, no Festival de São Roque). 

Colaborou com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, aquando do lançamento da revista glosas nº 8, e concebeu os projectos Latitudes, um ciclo que teve como principal objetivo a interpretação de autores portugueses vivos de diversas origens, experiências, locais e escolas, e Música portátil, ciclo dedicado à divulgação de obras de câmara de diversos períodos e incluindo sempre estreias absolutas de jovens compositores. Com a participação especial da pianista Ana Telles, apresentou o concerto de lançamento de um CD integralmente dedicado a obras de João Pedro Oliveira (Mosaic, ed. MPMP). Participou no Festival Dias da Música 2017 (Centro Cultural de Belém), apresentando o Requiem à memória de Camões de João Domingos Bomtempo, evento que foi transmitido televisivamente pela RTP.

Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim | 8 a 31 Julho

@ Jorge Carmona / Antena 2




30 Julho | 21h00 | Gravação Antena 2
Cine-Teatro Garrett

Tobias Feldmann e Boris Kusnezow
Tobias Feldmann, Violino
Boris Kusnezow, Piano
Obras de 
Ludwig van Beethoven (1770-1826)
Robert Schumann (1810-1856)
Franz Schubert (1797-1828)

O violinista alemão Tobias Feldmann e o pianista Boris Kusnezow fazem a sua estreia em Portugal. Tobias Feldmann é uma das personalidades musicais mais distintas da sua geração. É conhecido pelas suas performances multifacetadas de virtuosismo esmagador, presença cénica cativante e profundidade emocional.

Boris Kusnezow partilha o palco já há mais de dez anos em duo como Tobias Feldmann, e é um dos pianistas de câmara mais procurados da sua geração. Atua com instrumentistas e cantores de renome em todo o mundo. As suas atuações levaram-no a salas de concertos como o Carnegie Hall New York.


31 Julho | 21h00 | Gravação Antena 2

Igreja Matriz
Akademie für Alte Musik Berlin


Programa

Johann Sebastian Bach (1685-1750) – Integral dos Concertos de Brandenburgo

Akademie für Alte Musik Berlim é uma orquestra de câmara alemã fundada em Berlim Este em 1982. A cada ano, Akamus dá cerca de 100 concertos, desde pequenas obras de câmara a peças sinfónicas de grande escala na Europa, bem como em digressões na Ásia, América do Norte e América do Sul. Cerca de 30 músicos formam o núcleo da orquestra. Eles atuam sob a liderança de seus quatro concertistas Midori Seiler, Stephan Mai, Bernhard Forck e Georg Kallweit ou maestros convidados como René Jacobs, Marcus Creed, Daniel Reuss, Peter Dijkstra e Hans-Christoph Rademann. 
Gravando exclusivamente para a harmonia mundi France desde 1994, os CDs do grupo ganharam muitos prémios internacionais, incluindo o Grammy, o Diapason d’Or, o Cannes Classical Award, o Gramophone Award e o Edison Award. Em 2011, a gravação da Flauta Mágica de Mozart foi galardoada com o German Record Critics ‘Award. Em 2006, o Recorder Concertos de G. Ph. Telemann com Maurice Steger (CD HMF) recebeu uma série dos mais importantes prémios internacionais.


Mais informações
, na página do FIMPV.

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