Letra Original:
Totengräbers Heimweh (Jacob Nicolaus Craigher de Jachelutta)
O Menschheit, o Leben! was soll’s? o was soll’s?
Grabe aus, scharre zu! Tag und Nacht keine Ruh!
Das Treiben, das Drängen, wohin? o wohin?
"Ins Grab, ins Grab, tief hinab!"
O Schicksal, o traurige Pflicht
Ich trag’s länger nicht!
Wann wirst du mir schlagen, o Stunde der Ruh?
O Tod! komm und drücke die Augen mir zu!
Im Leben, da ist’s ach! so schwül, ach! so schwül!
Im Grabe so friedlich, so kühl!
Doch ach! wer legt mich hinein?
Ich stehe allein, so ganz allein!
Von allen verlassen, dem Tod nur verwandt,
Verweil ich am Rande, das Kreuz in der Hand,
Und starre mit sehnendem Blick hinab
Ins tiefe, ins tiefe Grab!
O Heimat des Friedens, der Seligen Land,
An dich knüpft die Seele ein magisches Band.
Du winkst mir von ferne, du ewiges Licht,
Es schwinden die Sterne, das Auge schon bricht,
Ich sinke, ich sinke! Ihr Lieben, ich komm!
Ich sinke, ihr Lieben, ich komme, ich komm!
Tradução para Português:
Nostalgia do coveiro (Jacob Nicolaus Craigher de Jachelutta)
Ó humanidade, ó vida! para quê? para quê?
Escava, cobre de terra! Dia e noite sem descanso!
Este impelir, este empurrar, para onde? para onde?
Para a sepultura, para a sepultura, profundamente para baixo!
Ó destino. ó triste dever,
Eu não o suporto mais!
Quando me baterás à porta, ó hora do descanso?
Ó morte! Vem e fecha-me os olhos!
Na vida é tudo sufocante! Tão sufocante, ah! Tão sufocante!
Na sepultura tão pacífico, tão tranquilo!
Contudo! Quem me porá lá dentro?
Eu fico só, completamente só!
De todos abandonado, só à morte aparentado,
Eu fico à beira da sepultura, a cruz na mão,
Olhando para baixo fixamente, com ansioso olhar.
Para a profunda, para a profunda sepultura!
Ó pátria da paz, país dos bem-aventurados,
A ti liga a alma uma mágica fita.
Tu acenas-me de longe, tu eterna luz,
Desaparecem as estrelas, já se quebram os meus olhos,
Eu desço, eu desço! Vós meus amados, eu venho!
Eu desço, vós meus amados, eu venho, eu venho!