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Le Montagnard exilé / O montanhês exilado

Hector Berlioz

Le Montagnard exilé / O montanhês exilado

Le Montagnard exilé / O montanhês exilado

Letra Original:

Le Montagnard exilé (Albert-Marie du Boys)

Loin de la sauvage campagne
Où brille mon heureux matin,
Tendre arbrisseau de la montagne,
Transplanté sur un sol lointain,
Je sens que ma sève est tarie,
Et je soulève vers le ciel
Ma tête mourante et flétrie.
Ah! rendez ma racine au rocher paternel!

Désormais en butte à l’orage,
De nos monts l’abri protecteur
Ne défendra plus mon feuillage
Contre les vents et leur fureur.
Je veux livrer ma destinée
A votre souffle, autan mortel.
Mais de ma feuille abandonnée,
Emportez la dépouille au rocher paternel!

Ainsi Mandel, loin de la rive
Où coulèrent ses premiers jours,
Soupirait romance plaintive
Sur la lyre des troubadours.
Car le regret de sa patrie
Lentement consumait Mandel
Voyant couler sa triste vie
Loin de l’antique tour et du toit paternel.

Son coeur demandait la vallée
Où l’Isère au cours sinueux
Baigne la colline isolée,
Théâtre de ses premiers jeux.
Mais, vains désirs de sa tendresse,
Le courroux du destin cruel
Enchaînait sa vive jeunesse
Loin de l’antique tour et du toit paternel.

Ainsi parfois sa rêverie
Inspirait ses tendres accents;
Mais souvent son âme ettendrie
Par les pleurs suspendait les chants.
Lors par degrés faible et tremblante,
S’éteignait la voix de Mandel,
Comme au soir la lueur mourante
Du rayon pâlissant sur le toit paternel.

Tradução para Português:

O montanhês exilado (Albert-Marie du Boys)

Longe da selvagem paisagem
Onde brilha a feliz manhã da minha vida,
Tenro arbusto da montanha,
Transplantado para um solo longínquo,
Eu sinto que a minha seiva está seca,
E levanto em direcção ao céu
A minha cabeça moribunda e murcha.
Ah! restituí as minhas raízes ao rochedo paternal!

Daqui em diante exposto à tempestade,
De nossos montes o abrigo protector
Já não defenderá a minha folhagem
Contra os ventos e o seu furor.
Eu quero entregar o meu destino
Ao vosso sopro, vento mortal.
Mas das minhas folhas abandonadas
Levai os despojos ao rochedo paternal!

Assim Mandel, longe das margens
Onde decorreram os seus primeiros dias,
Suspirava a sua triste canção
Sobre a lira dos trovadores.
Porque a saudade da sua pátria
Lentamente Mandel consumia
Vendo a sua triste vida passar
Longe da antiga torre e do tecto paternal.

O seu coração invocava o vale,
Onde o Isère de curso sinuoso
Banha a colina isolada,
Palco dos seus primeiros jogos.
Mas vãos eram os desejos da sua ternura,
O furor do destino cruel
Aprisionava a sua viva juventude
Longe da antiga torre e do tecto paternal.

Assim por vezes os seus sonhos
Inspiravam as suas ternas palavras;
Mas muitas vezes a sua alma tão comovida
Emudecia as canções em lágrimas.
Então gradualmente fraca e trémula,
A voz de Mandel se extinguia
Como à tarde a luz moribunda
Do raio que se desvanece sobre o tecto paternal.

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