Letra Original:
Norman's Gesang (Walter Scott)
Die Nacht bricht bald herein, dann leg’ ich mich zur Ruh,
Die Heide ist mein Lager, das Farnkraut deckt mich zu,
Mich lullt der Wache Tritt wohl in den Schlaf hinein.
Ach, muss so weit von dir, Maria, Holde, sein.
Und wird es morgen Abend, und kommt die trübe Zeit,
Dann ist vielleicht mein Lager der blutig rote Plaid,
Mein Abendlied verstummet, du schleichst dann trüb und bang,
Maria, mich wecken kann nicht dein Totensang.
So musst ich von dir scheiden, du holde, süsse Braut,
Wie magst du nach mir rufen, wie magst du weinen laut,
Ach, denken darf ich nicht an deinen herben Schmerz,
Ach, denken darf ich nicht an dein getreues Herz.
Nein, zärtlich treues Sehnen darf hegen Norman nicht,
Wenn in den Feind Clan Alpin wie Sturn und Hagel bricht,
Wie ein gespannter Bogen sein mutig Herz dann sei,
Sein Fuss, Maria, wie der Pfeil so rasch und frei.
Wohl wird die Stunde kommen, wo nicht die Sonne scheint,
Du wankst zu deinem Norman, dein holdes Auge weint,
Doch fall ich in der Schlacht, hüllt Todesschauer mich,
O glaub, mein letzter Seufzer, Maria, ist für dich.
Doch kehr’ ich siegreich wieder aus kühner Männerschlacht,
Dann grüssen wir so freudig das Nah’n der stillen Nacht,
Das Lager ist bereitet, uns winkt die süsse Ruh,
Der Hänfling singt Brautlieder, Maria, bald uns zu.
Tradução para Português:
Canto de Norman (Walter Scott)
A noite cai, e então eu deito-me,
O prado é o meu leito, o feto cobre-me,
Embalam-me os passos da sentinela.
Ah, por que devo estar tão longe de ti, Maria.
E amanhã torna-se noite e vêm perturbados tempos,
Talvez então seja o meu leito o xaile vermelho cor de sangue,
A minha canção vespertina emudece, tu andas de mansinho, então, sombria e tímida,
Maria, a mim não me pode acordar o teu canto fúnebre.
Eu devo separar-me de ti, tu amável, doce noiva,
Como podes chamar por mim, como podes chorar alto.
Ah, pensar eu não posso na tua acerba dor,
Ah, pensar eu não posso no teu fiel amor.
Não, verdadeira saudade não pode Norman guardar
Quando o clã Alpin como tempestade e granizo sobre o inimigo se precipita,
Como um arco tenso deve o seu coração corajoso ser,
O seu pé, Maria, como a flecha tão rápido e livre.
Bem-vinda a hora em que o sol não brilha,
Tu hesitas em direcção ao teu Norman, os teus amáveis olhos choram,
Porém, eu caio na batalha, esconde-me o aguaceiro da morte,
Ó acredita, o meu último suspiro é para ti, Maria.
E se eu voltar vitorioso da ousada batalha
Então nós saudaremos tão alegremente a aproximação da tranquila noite,
O leito estará preparado, acenar-nos-á o doce descanso,
O tentilhão cantará canções nupciais em breve, para nós, Maria.