Letra Original:
Le Chant des Bretons (Auguste Brizeux)
Oui, nous sommes encor les hommes d’Armorique,
La race courageuse, et pourtant pacifique,
La race sur le dos portant de longs cheveux,
Que rien n’a pu dompter quand elle a dit: je veux.
Nous avons un coeur franc pour détester les traîtres;
Nous adorons Jésus, le Dieu de nos ancêtres;
Les chansons d’autrefois, toujours nous les chantons.
Non! nous ne sommes pas les derniers des Bretons.
Le vieux sang de tes fils coule encor dans nos veines,
Ô terre de granit, recouverte de chênes!
Pays des vieux Bretons, à toi seul notre amour!
Des bois sont au milieu, la mer est à l’entour.
Tradução para Português:
O canto dos bretões (Auguste Brizeux)
Sim, nós somos ainda os homens da Armórica,
A raça corajosa a ao mesmo tempo pacífica,
A raça cujo longo cabelo pende sobre as costas,
Que nada pôde domar quando ela disse: eu quero.
Nós temos um coração franco para detestar os traidores;
Nós adoramos Jesus, o Deus de nossos antepassados;
As canções de outrora nós ainda as cantamos.
Não! nós não somos os últimos dos bretões.
O velho sangue dos teus filhos corre ainda nas nossas veias,
Ó terra de granito, revestida de carvalhos!
País dos velhos bretões, a ti só pertence o nosso amor!
Com florestas no meio e o mar em redor.